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CHEVROLET TRACKER

GM lança seu primeiro SUV leve nacional

abril 2020

Em março a General Motors lançou seu primeiro utilitário esportivo leve produzido no Brasil – o Chevrolet Tracker. Velho conhecido do comprador brasileiro em versões importadas, o carro foi totalmente reformulado e é agora fabricado em São Caetano do Sul (SP).

Há duas décadas vem a GM tentado firmar o nome Tracker no mercado brasileiro, sem sucesso. Pela primeira vez apresentado ao país em fevereiro de 2001, era então simplesmente um Suzuki Grand Vitara dotado de logotipo Chevrolet, trazido da Argentina. Em 2013 passaram a chegar do México versões mais atualizadas, estas concebidas como produtos GM. Durante todo estes anos, contudo, o modelo ocupou franjas do mercado, por vezes com vendas quase simbólicas.

Agora chega um carro completamente novo, projetado para a plataforma Global Emerging Markets – a mesma utilizada pelo Onix e Onix Plus. Desenvolvido na China, o novo modelo é 5 cm mais baixo e levemente mais longo do que o anterior (ainda importado do México): 2,57 m de distância entre eixos e 4,27 m de comprimento (respectivamente 1,2 e 1,5 cm a mais do que o anterior). Seu bagageiro comporta 393 litros.

São duas as opções de motorização, ambas turbo de três cilindros e 12 válvulas com duplo comando e variação de fase na admissão e escapamento: 1.0 de 116 cv e o novo 1.2 de 132/133 cv. Suas demais características técnicas são: tração dianteira (não há opção 4×4), suspensão dianteira independente McPherson, suspensão traseira por eixo de torção com molas helicoidais, freios a disco ventilados na frente e a tambor atrás e direção com assistência elétrica.

São quatro as versões de acabamento, começando pela básica, sem denominação especial (simplesmente Turbo 1.0 ou 1.2, dependendo do deslocamento do motor), seguida pela LT, LTZ e Premier; há uma versão específica para o público com deficiência física. Turbo 1.0, LT e PCD recebem o motor de um litro, com câmbio manual de seis marchas no primeiro caso (o único com esta opção) e automático de seis marchas nos outros. Turbo 1.2, LT, LTZ e Premier são equipados com o novo motor 1.2 acoplado à caixa automática.

 

     

Novo Chevrolet Tracker Premier.

 

Como já é usual nos produtos Chevrolet, a carro capricha em itens de conectividade, incluindo tela de 8″, acesso à internet de alta velocidade e duas conexões USB para o banco traseiro. De série, desde a versão de entrada, seis airbags (dois frontais, dois laterais e de cortina), ar-condicionado, computador de bordo, controle de estabilidade e tração, limitador de velocidade, assistente de partida em rampa, luzes diurnas de leds, coluna de direção regulável em altura e profundidade, banco do motorista com regulagem em altura, banco traseiro bipartido, sensor de ré, luz de neblina, maçanetas das portas e rack do teto em preto, limpador e lavador do vidro traseiro, retrovisores externos elétricos, spoiler traseiro e rodas de liga de 16″.

A versão LT traz, adicionalmente, grade dianteira parcialmente cromada, maçanetas externas na cor do veículo, colunas adesivadas em preto, rack do teto em cor prata, retrovisores externos na cor do veículo, chave presencial para acesso e partida, sistema start/stop, chave presencial para abertura das portas e partida e câmera de ré.

LTZ adiciona rodas de liga de 17″, volante esportivo, alerta de ponto cego, sensor de chuva e acendimento automático dos faróis.

A versão superior Premier, por fim, vem ainda com friso cromado no entorno inferior das janelas laterais, maçanetas externas na cor do veículo com detalhes cromados, retrovisores externos com luz de direção, para-choques com detalhes em prata, faróis e lanternas de leds, ar-condicionado digital, carregador de celular por indução, assistente de estacionamento automático Easy Park, indicador de distância do veículo à frente, alerta de colisão frontal com frenagem automática de emergência, monitoramento de pressão dos pneus e teto solar.

 

 

 

 

 





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RENAULT DUSTER 2021

Chega ao Brasil a versão atualizada europeia


Lançado em 2018 pela Dacia, subsidiária romena da Renault, a versão brasileira do utilitário esportivo Duster foi oficialmente apresentada em março, trazendo acabamento muito melhorado e substancias mudanças estéticas e mecânicas com relação ao anterior, dentre as quais o abandono do motor 2.0 e da tração nas quatro rodas.

Mantida a plataforma antiga, suspensão e estrutura foram reforçadas, esta tornando-se 12,5% mais rígida. O carro ganhou direção com assistência elétrica (em lugar da anterior eletro-hidráulica), volante com ajuste de altura (já era regulável em profundidade), sistema start-stop de ligação do motor, controle de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, alerta de ponto cego, sensor crepuscular e sistema de monitoramento com quatro câmeras (uma dianteira, duas nos retrovisores e uma traseira). Só possui dois airbags, porém agora conta com chave-cartão presencial.

Apesar de 4,7 cm mais longo do que o antigo, o novo Duster manteve o mesmo volume do porta-malas – 475 litros. Também permaneceu o estilo geral e a volumetria da carroceria, porém mudou bastante em detalhes: a coluna A e para-brisa estão mais inclinados e são novos capô (mais curto), grade, faróis (com luzes diurnas periféricas de leds), para-choques, rodapé das portas, molduras com luzes de direção e falsas saídas de ar na lateral dos para-lamas dianteiros, barras do teto, lanternas traseiras (quadradas, semelhantes às do Jeep Renegade), tampa traseira, portas e formato da terceira janela lateral. Estranhamente, a Renault exalta, como qualidade, a “menor área envidraçada” do novo modelo. Seu vão livre é de 23,7 cm, com bons ângulos de entrada (300) e saída (34,50).

Internamente, melhoraram acabamento, qualidade dos materiais e isolamento acústico, auxiliado pelos vidros dianteiros mais espessos. O painel e o console central foram redesenhados, ganhando central multimídia com tela de 8″ e possibilidade de personalização, ar-condicionado digital, assentos mais envolventes (com regulagem de altura para o do motorista) e novos revestimento laterais e dos bancos. Também são novos volante e sistema de som com seis alto-falantes.

 

     

Renault Duster Iconic 2021 equipado com pacote Outsider.

 

São três as versões – Zen, Intense e Iconic -, todas com motor 1.6 flex de quatro cilindros e duplo comando de válvulas (1.598 cm3 e 118/120 cv), acoplado a câmbio manual de cinco marchas (somente para versão Zen) ou automático CVT (opcional para Zen e de série para as demais) e tração dianteira; foi mantido o atual tanque de partida a frio.

A versão de entrada Zen traz, de série, ar-condicionado manual, cinto de segurança de três pontos nos cinco lugares, vidro elétrico nas quatro portas, trava elétrica, banco do motorista com regulagem de altura, banco traseiro rebatível bipartido, chave-canivete, barras do teto na cor preta e rodas de aço de 16″. Como opcionais, central multimídia, faróis de neblina, ponteira do escapamento cromada e rodas de liga de 16″.

Intense vem, adicionalmente, com sistema multimídia, ar-condicionado digital, grade, barras do teto e retrovisores externos (elétricos) cromados, maçanetas na cor da carroceria, faróis de neblina, aplique prateado nos para-choques, rodas de liga de 16″, câmera de ré e controlador e limitador de velocidade; como opcional, bancos de couro.

A versão top Iconic, por fim, traz de série sensor crepuscular, sistema com quatro câmeras, sensor de ponto cego, chave-cartão, apoia-braço e rodas de liga de 17″.

Para todas as versões a Renault disponibiliza dois pacotes opcionais de acessórios, instalados na linha de montagem: Tech (rebatimento do retrovisor ao manobrar, apoia-braço e carpete) e Outsider (complemento do para-choque dianteiro, farol de longo alcance, apliques plásticos de proteção das portas e em torno dos arcos das rodas, barras do teto e capas dos retrovisores externos na cor preta).

 

 





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