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DIAMOND | galeria

Protótipo montado entre 1980 e 81 pelo húngaro Tomás Klein em sua oficina mecânica de São Paulo (SP). Tratava-se de um cupê 2+2 construído em plástico reforçado com fibra-de-vidro, com estilo longilíneo, linhas afiladas e elegantes e enormes para-brisas, o traseiro constituindo a tampa de acesso ao porta-malas. O carro foi o primeiro (e um dos únicos) a tomar como base mecânica a mecânica de tração dianteira Ford Corcel II (no caso, motor 1.6 com caixa de cinco marchas). Do Corcel também utilizava os subchassis dianteiro e traseiro, interligados por longarinas e travessas metálicas, conjunto a seguir recoberto com fibra-de-vidro (o entre-eixos era encurtado em 9 cm e a largura reduzida em 16 cm).

No interior, vidros elétricos e encostos rebatíveis nos bancos traseiros. Também o desenho do interior tinha certa originalidade, com instrumentos concentrados num módulo sobreposto ao painel, ambos revestidos com o mesmo material (totalmente vermelho) do estofamento. Como protótipo, o Diamond ainda apresentava falhas no acabamento e na ventilação interna (quebra-vento fixo e ausência de sistema e renovação do ar), carências que deveriam ser equacionadas na fase de produção. Isto, porém, não chegou a ocorrer: tanto o Diamond como sua versão conversível Derby permaneceram exemplares únicos.





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