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NISSAN |

Com origens tão remotas quanto 1912, a Nissan é uma das mais antigas indústrias japonesas de automóveis. Depois de passar por vários nomes e fabricar veículos com as marcas Dat, Datson e Datsun – com a qual ficou conhecida no Ocidente –, em 1933 assumiu sua denominação definitiva. Em 1953 iniciou a fabricação de automóveis Austin, sob licença britânica, e já na segunda metade da década voltou a produzir carros com projeto próprio. Um desses modelos começou a ser exportado em massa, a partir de 1965, encontrando grande acolhida no mercado norte-americano, pela primeira vez dando à empresa projeção internacional.

Embora estivesse colocada entre os maiores fabricantes japoneses do setor, ao lado da Toyota, Mitsubishi e (mais tarde) da Honda, a Nissan não acompanhou o ritmo de modernização de processos fabris e controles gerenciais nem a redução de custos aos quais aquelas se submeteram, subitamente se surpreendendo em situação pré-insolvente de difícil superação. A saída foi encontrada na associação com a Renault, para a qual, em 1999, vendeu 37% do capital e cedeu a presidência. O “choque administrativo” aplicado pela empresa francesa, envolvendo dispensa de empregados e corte de benefícios, equacionou os problemas econômico-financeiros da Nissan, renovou sua linha de produtos e restituiu a credibilidade que começara a perder.

Entre 1955 e 56, jipes Nissan chegaram a ser fabricados em São Bernardo do Campo (SP), pela Varam, firma que também montava automóveis Nash e Fiat. O veículo, modelo Patrol 4W60, possuía tração nas quatro rodas e motor de seis cilindros com válvulas laterais, 3.670 cm³ e 75 cv. Com “35% a 40%” de conteúdo nacional, cerca de 400 unidades foram concluídas. Não foram levados adiante, contudo, os planos de aumento de produção, visando 3.000 veículos/ano com 70% de nacionalização.

Pelo menos por outras quatro vezes a Nissan sondou a possibilidade de produzir seus veículos no Brasil. Em 1974, por meio de uma comitiva da empresa em visita ao Rio de Janeiro, atendendo a convite do Governo do Estado; em meados da década de 80, em consultas informais ao Governo Federal, com vistas à fabricação de caminhões; em 1991, quando da abertura do mercado brasileiro às importações de veículos, envolvendo quatro empresas, entre as quais a Nissan Ibérica e a Besson Gobbi (fabricante do carro esportivo Miura). Organizado sob o nome Iberbras, o grupo se propunha a montar em Porto Alegre (RS) vans importadas da Espanha em regime CKD, com agregação de alguns componentes locais; no ano seguinte, porém, o foco se deslocou para Pernambuco, em função dos benefícios que o governo estadual ofereceu para que a indústria fosse instalada junto ao porto de Suape. Finalmente, em 1998, o noticiário internacional deu conta da possível produção pela Mercedes-Benz do Brasil de comerciais leves Nissan, desenvolvidos no âmbito do acordo de cooperação mundial assinado entre as duas empresas.

Nenhuma destas tentativas frutificou. Nem mesmo a liberação das importações, que ocorreu em 1990, acelerou a chegada de carros Nissan ao país: somente em junho de 1993 a marca começou a se fazer presente em nossas ruas com os primeiros sport-utilities Pathfinder. Sua vinda definitiva para o Brasil só viria a acontecer anos depois, por vias transversas, em decorrência da assunção do controle da matriz japonesa pela Renault, fato que ocorreria três meses antes da inauguração da primeira planta da Renault em território brasileiro, em São José dos Pinhais (PR).

É sabido que a aquisição da Nissan desde o primeiro momento esteve articulada com a estratégia da Renault de ampliar sua presença mundial, penetrando em regiões onde tinha fraca presença – Américas e Ásia, por exemplo. O que talvez não tenha sido cogitado foi o compartilhamento de instalações industriais: a utilização de plantas da marca japonesa em áreas onde a francesa estivesse ausente e, vice-versa, a divisão de suas linhas de fabricação com a Nissan, onde fosse do interesse comum. Tal foi o que ocorreu no Brasil.

Cabine-dupla Frontier, de 2002, o primeiro Nissan nacional.

Em janeiro de 2000 a direção central da Renault anunciou a expansão da sua fábrica paranaense, onde seria construída mais uma unidade destinada à montagem de uma linha de veículos comerciais. Em maio foi informado que a usina seria compartilhada com a Nissan, que lá montaria a picape Frontier, o utilitário esportivo Pathfinder (logo substituído pelo XTerra) e mais três carros até 2005, inclusive um “popular”. Em dezembro de 2001 a usina foi inaugurada, de lá saindo os primeiros furgões Renault Master. Em abril de 2002, por fim, chegou a vez da Nissan, compartilhando com a Renault não apenas sistemas de produção, mas também as revendas e 90% dos fornecedores. Suas metas: 20 mil unidades por ano e a conquista de 4% do mercado, até 2010.

Seu primeiro modelo nacional foi a picape Frontier cabine dupla, lançada com índice de nacionalização de 62%. Apresentada em duas versões de acabamento (XE e SE, a mais completa) e duas opções de tração (4×4 e 4×2), vinha equipada com motor diesel MWM Sprint 2.8 turboalimentado, com intercooler e 132 cv. Todas as versões tinham ABS nas quatro rodas, diferencial autoblocante na traseira e distribuidor eletrônico de frenagem EBD de série; duplo air-bag e ar condicionado só estavam disponíveis na versão SE. Externamente as duas se diferenciavam apenas pelos para-choques e arremate dos para-lamas, pintados na cor preta na versão mais simples. A picape nacional seguia o estilo do modelo fabricado (e concebido) nos EUA, e não do japonês, que até então vinha sendo importado.

A PRIMEIRA FRONTIER: SUA FICHA TÉCNICA: chassi tipo escada, cabine dupla com quatro portas, cinco lugares; caçamba com 1,43 m de comprimento; capacidade total de 1 tonelada; 5,07 m de comprimento; vão livre de 21,8 cm; motor diesel MWM longitudinal dianteiro, 12 válvulas, turboalimentado, refrigerado a água, com quatro cilindros em linha, 2.798 cm³ e 132 cv; tração traseira ou 4×4; caixa manual de cinco marchas com reduzida para a versão 4×4; direção hidráulica; suspensão independente na dianteira com braços triangulares duplos e barra de torção e eixo rígido com feixe de molas na traseira; freios a disco ventilados na dianteira e a tambor na traseira, com ABS e EBD.

A rigidez do chassi e a qualidade da suspensão, que davam à Frontier excelente estabilidade e firmeza e equilíbrio de marcha, destacavam-na frente à concorrência. Outros pontos positivos eram o vão livre, o ângulo de ataque e a tampa da caçamba traseira, fechada com chave, permitindo transformá-la em porta-malas quando equipada com cobertura rígida. O escalonamento das marchas, no entanto, retardava a resposta do turbo, que só “liberava” o torque a rotações elevadas do motor; o engate das marchas era impreciso e o da tração integral ainda era manual, por alavanca. Era discreto o espaço no banco traseiro – defeito usual na categoria – e só os assentos das pontas recebiam cintos de três pontos (o do meio era abdominal). Ainda assim a Frontier apresentou predicados suficientes para ser escolhida Picape do Ano 2003 pela revista Autoesporte.

Em abril de 2003 foi lançada a versão cabine simples, com a mesma mecânica do modelo em produção, inclusive o ABS nas quatro rodas. Anunciado como “carro de trabalho”, só foi oferecido na versão básica XE com tração traseira e sem bloqueio do diferencial; também o acabamento interno era mais simples, sem air-bags. Apesar de ter distância entre eixos 30 cm menor e ser 22 cm mais curta do que a versão anterior, sua caçamba era a maior da categoria, com 1,96 m de comprimento, 53 cm a mais do que na cabine-dupla.

O segundo modelo nacional da Nissan saiu em junho, o sport-utility XTerra, utilizando o mesmo chassi e idênticos elementos mecânicos da picape, com a qual compartilhava 50% dos componentes. O índice de nacionalização era reduzido – somente 47%. Assim como a Frontier, o novo carro também foi desenhado e era produzido nos EUA, não estando disponível no Japão. Seguindo a moda, trazia muitos pequenos detalhes mais ou menos úteis para o turismo “de aventura”: bagageiro no teto com cesta plástica e rede de proteção, vários ganchos para fixação de volumes no porta-malas, rack para bicicletas, estojo de primeiros socorros, quatro tomadas de 12V e até bússola. Também disponível nas versões XE e SE, com tração em duas ou quatro rodas, o XTerra não se destacava pelo conforto de marcha, pelo desempenho nem pela estabilidade no asfalto, dado seu peso e altura elevados, mas era bem acabado, tinha interior bem concebido e bom vão livre, adequado para uso fora-de-estrada. A imprensa especializada apontou quatro críticas: barulho excessivo do motor; falta de bloqueio do diferencial; localização do estepe sob o carro, na traseira, sujeito à lama e sujeira após um trajeto off-road; e altura reduzida do assento traseiro, causando desconforto para as pernas dos passageiros. O XTerra era o mais caro utilitário brasileiro da época. Um ano depois, atendendo à legislação ambiental brasileira, XTerra e Frontier ganhariam motor MWM de gerenciamento eletrônico, com a mesma cilindrada, porém com potência elevada para 140 cv.

O PRIMEIRO XTERRA: SUA FICHA TÉCNICA: chassi tipo escada, carroçaria com cinco portas, cinco lugares; compartimento para bagagens com 421 litros; 4,53 m de comprimento; vão livre de 23,5 cm; motor diesel MWM longitudinal dianteiro, turboalimentado, 8 válvulas, refrigerado a água, quatro cilindros em linha, 2.798 cm³ e 132 cv; tração 4×2 traseira ou 4×4; caixa manual de cinco marchas com reduzida; direção hidráulica; suspensão independente na dianteira com braços triangulares e eixo rígido com molas semi-elípticas na traseira; freios a disco ventilados na dianteira e tambor na traseira, com ABS e EBD.

Os lançamentos da cabine simples e da XTerra ocorreram em um momento de encolhimento do mercado, quando o segmento caiu quase 46%; as duas novidades, porém, acabaram por fortalecer a posição da Nissan, fazendo-a crescer 10,3% em 2003, chegando a quase 16% de participação em picapes médias. No entanto, produzir apenas veículos utilitários necessariamente manteria restrita a sua presença no mercado (limitada, naquele ano, a irrisório 0,44% do total produzido no país).

Desde sua chegada ao Brasil, a empresa planejava também fabricar automóveis de passeio. A entrada no segmento aconteceu em 2004, porém com um produto importado: no âmbito do acordo comercial entre Brasil e México, passou a trazer o sedã Sentra, de design conservador e acabamento interno extremamente discreto; em troca, assegurou um razoável mercado para suas picapes. As exportações permitiram que a produção atingisse o patamar de dez mil unidades anuais, porém aí estagnou, com tendência a queda. O limitado potencial de crescimento dos modelos nacionais (apenas 1.264 unidades do XTerra foram fabricadas em 2005) levou a matriz à decisão de consolidar o mercado por meio de modelos importados do México. Só mais tarde, quando as vendas internas atingissem a média de 40.000 unidades/ano (era de cerca de 7.000, incluindo os importados), o que deveria ocorrer em quatro anos, segundo acreditava a empresa, a fábrica brasileira se voltaria para a produção local de modelos “de massa”.

Nissan Grand Livina, lançamento de 2009.

A acirrada competição interna inviabilizou o cumprimento da meta e obrigou a Nissan a alterar seus rumos. Em 2008 o interesse pelos modelos nacionais caíra a tal ponto que a produção mal ultrapassou 5.300 veículos (versus 15.118 automóveis e utilitários importados), muito distante dos 40.000 desejados. A indústria automotiva brasileira encontrava-se no auge do crescimento. Jamais se produzira tanto e a participação da empresa minguava para a inviável taxa de 0,16%.

2009 seria o ano da virada. Pressionada pelo “mundo real”, a Nissan antecipou o programa de lançamentos e, além de nacionalizar a nova Frontier, apresentou o monovolume Livina, seu primeiro automóvel brasileiro. Atualizados e atraentes, os dois carros foram muito bem recebidos pelo mercado e, graças a eles, a Nissan encerraria o ano com dois recordes históricos: 16.908 veículos fabricados e produção mais do que triplicada com relação ao ano anterior. <nissan.com.br>

O que houve de novo a partir de 2008

• lançamento da nova Frontier, cabine-dupla de quatro portas nas versões XE, SE e LE, fabricada no Brasil com motor turbodiesel 2.5 importado (16 válvulas e 172 cv) e câmbio manual de seis marchas ou automático de cinco; antiga Frontier e XTerra retirados de linha, após produzidas pouco mais de 60.000 unidades, das quais 8.143 Xterra (09/08)
• lançamento da minivan Livina, projetada a partir da plataforma do Renault Logan, com 70% de nacionalização e motores flex 1.6 e 1.8 (03/09)
• lançamento da van Grand Livina, com motor flex 1.8; com até sete lugares, tinha o mesmo visual, mesma distância entre eixos e era 25 cm mais longa do que a Livina (06/09)
• lançamento da X-Gear, versão “aventureira” da Livina, sem alterações mecânicas e – fugindo ao modismo – sem pneu estepe montado externamente (08/09)
• XE, nova versão intermediária da picape Frontier (10/10)
• empresa negocia com Eike Batista e o Estado do Rio de Janeiro instalação de nova fábrica no Porto do Açu (São João da Barra, RJ) para produção de 400 mil carros/ano (01/11)
• Nissan escolhe Resende (RJ) como local de sua nova fábrica brasileira; com investimento de R$ 2,6 bilhões e inauguração prevista para 2014, teria capacidade anual de 200.000 veículos, iniciando com os modelos March e Versa (09/11)
• picapes Frontier como motores mais potentes (163 e 190 cv) (02/12)
• Livina com nova grade (04/12)
• picape Frontier com controles de tração e estabilidade, nova grade e novo para-choque dianteiro; apresentada em três versões (XE, SL e LE), teve a potência dos motores diesel 2.5 aumentada, respectivamente, de 144 e 172 cv para 163 e 190 cv (11/12)

2014

• Nissan anuncia instalação de fábrica de motores junto à nova unidade de Resende (01/14)
• inauguração da fábrica de Resende (04/14)
• lançamento do March nacional, com o nome New March e 64% de componentes locais fabricado em Resende; o carro veio com cinco portas, duas opções de motor flex de quatro cilindros e 16 válvulas (998 cm³ de 74 cv e 1.598 cm³ de 111 cv), câmbio manual de cinco marchas, tração dianteira, suspensão McPherson à frente e por barra de torção atrás, freios a disco na frente e a tambor na traseira, ABS e direção com assistência elétrica; o porta-malas tinha capacidade para apenas 265 l; todas as versões, desde a básica 1.0 Conforto, vinham com ar condicionado e grande variedade de equipamentos de segurança e conforto (05/14)
• o antigo March, até então importado do México, passa a ser fabricado no Brasil com o nome March Active; disponível somente com motor 1.0 16v de 74 cv, seria o modelo “de entrada” da marca (05/14)
• inauguração do estúdio de design NDA-R (Nissan Design America Rio), no Rio de Janeiro (RJ) (08/14)

2015

• novo motor flex de três cilindros e 12 válvulas (998 cm³ e 77 cv) para o New March (02/15)
• lançamento do novo sedã Versa, segundo carro produzido na nova fábrica de Resende; com quatro portas e porta-malas de 460 l, utiliza a mesma plataforma do March; o carro tem tração dianteira, câmbio manual de cinco marchas, suspensão dianteira McPherson e traseira por eixo de torção, freios a disco na frente e duas opções de motor flex: três cilindros 12 válvulas, 998 cm³ e 77 cv e quatro cilindros 16v, 1.598 cm³ e 111 cv; disponível em cinco versões (básica, S, SV, SL e Unique), desde a primeira dispondo de ar condicionado, direção elétrica, computador de bordo, regulagem em altura do banco e volante e “trio elétrico”; a versão top traz ainda rodas de liga com aro 16″, central multimídia, ar condicionado digital, GPS, câmera de ré e bancos parcialmente de couro (03/15)
• em contraste com a queda de 20% no mercado interno de veículos no primeiro semestre do ano, vendas da Nissan crescem 11% no período (08/15)
• Livina e Gran Livina retirados de linha; cerca de 65.000 unidades foram fabricadas em sete anos (09/15)
• March e Versa mais equipados para 2016: ar condicionado digital, câmera de ré e central multimídia com tela sensível ao toque, GPS e sistema de som (12/15)

2016

• iniciada exportação dos modelos March e Versa para a América Latina (03/16)
• no Japão, Nissan assume o controle da Mitsubishi (05/16)
• opção de câmbio automático CVT (importado do México) para March (SV e SL) e Versa (SV, SL e Unique), ambos com motor 1.6 (06/16)
• uma das patrocinadoras das Olimpíadas, a Nissan apresenta o novo SUV Kicks como Carro oficial dos Jogos Olímpicos e dos Jogos Paralímpicos Rio 2016; inicialmente importado, o carro teria produção nacional iniciada antes do final do ano (06/16)
• em teste comparativo do Kicks com cinco SUVs compactos nacionais (Peugeot 2008, Hyundai Tucson, Ford EcoSport, Jeep Renegade e Honda HR-V) e um importado (Chevrolet Tracker), a revista 4 Rodas escolheu o carro da Nissan como o preferido, com destaque para o baixo consumo de combustível e comportamento dinâmico (08/16)
• no 29^o Salão do Automóvel, lançamento da nova picape Frontier (a partir de agora importada do México) e novas pinturas monocromáticas e versão SV Limited para o SUV Kicks (ainda não nacionalizado); dentre os nacionais, somente duas séries especiais: Versa Sportech, na cor negra, com grade, para-choques, rodas e interior grafite, e March Special Edition, versão esportiva em preto e vermelho vibrantes, com novos para-choques, saias laterais, aerofólio e acabamento premium (11/16)

2017

• na fábrica de Resende, finalizadas as primeiras unidades para testes do Nissan Kicks (01/17)
• iniciada a produção seriada do Kicks nacional (04/17)
• sai da fábrica de Resende o 10.000^o veículo para exportação (04/17)
• comparando o SUV Kicks aos nacionais Honda HR-V, Jeep Renegade e Renault Captur e ao importado Chevrolet Tracker, o portal Best Cars escolheu o carro da Nissan como o mais econômico e de melhor conteúdo e benefício-custo, situando-o entre os melhores também em acabamento, posição de dirigir, porta-malas, direção e visibilidade (05/17)
• iniciada a produção em série do Kicks nacional; projetado no Brasil, chegou em quatro versões: S (com câmbio manual), SV, SL (ambas com transmissão automática CVT) e PcD (para motoristas com dificuldade de locomoção, posteriormente denominada S Direct); utiliza a plataforma do March e Versa, com entre-eixos pouco maior, motor flex transversal dianteiro de 16 válvulas, 1.598 cm³ e 114 cv, câmbio automático CVT, tração dianteira (sem opção 4×4), suspensão dianteira McPherson e traseira por eixo de torção, freios a disco na frente e a tambor atrás e direção com assistência elétrica; apresentando ótimo acabamento, recebeu rico pacote de itens de segurança e conforto; com cinco portas, tem porta-malas com 432 l, 20 cm de vão livre do solo e o menor peso da categoria (05/17) [para mais detalhes, clique aqui: Novidades]
• na Reatech – Feira Internacional de Tecnologia em Reabilitação, em São Paulo (SP), apresentação oficial da versão especial Kicks PcD para pessoas com deficiência (06/17)
• no Salão do Automóvel de Buenos Aires, lançamento local do Kicks e apresentação de três modelos conceituais, entre eles a versão Attack, projetada no Brasil para a picape Frontier argentina (06/17)
• demanda pelo novo Kicks leva Nissan a contratar mais 600 empregados e implantar segundo turno da fábrica de Resende (07/17)
• câmbio automático CVT disponibilizado para versão básica S do Kicks (07/17)
• em teste comparativo com os SUVs compactos nacionais Hyundai Creta Pulse 1.6, Renault Captur Zen 1.6 e o novo Ford EcoSport Freestyle 1.5, o Nissan Kicks SV 1.6 foi o preferido pela revista 4 Rodas (08/17)
• 150.000^o veículo produzido na fábrica de Resende (09/17)
• ótimos resultados do Kicks nos testes de segurança Latin NCap: quatro estrelas na proteção de adultos e crianças (12/17)
• iniciada a exportação do Kicks para a Argentina, com embarque das primeiras 933 unidades (12/17)
• a despeito do ótimo desempenho em 2017 (aumento de 29,4% nas vendas e conquista de 0,56 ponto percentual na participação) a Nissan perdeu a nona colocação no ranking nacional para a Jeep (12/17)

2018

• produzido em Resende o 200.000^o motor Nissan (01/18)
• fábrica de Resende completa quatro anos com a marca de 200.000 automóveis produzidos, 30.000 exportados para oito países das Américas Central e do Sul; a planta opera em dois turnos, próximo da capacidade máxima (04/18)
• em teste comparativo entre Ford EcoSport FreeStyle, Jeep Renegade Sport e Nissan Kicks S, a revista Car and Driver optou pelo último; o modelo foi o melhor em preço, custo de manutenção, ergonomia, conforto no banco traseiro, porta-malas, câmbio, aceleração, retomada e consumo (06/18)
• submetido a novos testes de colisão pelo Latin NCap, o Nissan March teve a nota rebaixada, recebendo apenas uma estrela na proteção de ocupante adulto e duas na proteção de criança (07/18)
• Nissan antecipa programa de investimentos no Brasil, assegurando recursos destinados à ampliação da capacidade da fábrica de Resende de 160 para 200.000 unidades/ano, em dois turnos, regime sob o qual a empresa vem operando (08/18)
• Versa SL Direct, versão exclusiva para motoristas com deficiência (10/18)
• sem lançamentos nacionais, a Nissan preparou cinco customizações especiais para o Salão do Automóvel, todas aqui concebidas: March 55 (desenvolvido em associação com a marca de moda brasileira King55, buscando reunir “sustentabilidade e juventude“), Kicks Rythm (equipado com sistema de som premium), Kicks for Pets (dotado de espaço e acessórios especiais para acomodar cães), Versa S-Tech (um “ensaio esportivo  de design” para o sedã) e Frontier Sentinel (sofisticado projeto conceitual de carro de resgate para a picape argentina) (11/18)
• crescimento de 13,7% nas vendas eleva a 3,8% a participação da Nissan no mercado interna (12/18)

2019

• fábrica de Resende completa o 300.000^o veículo (02/19)
• assinatura de convênio de cooperação com Itaipu Binacional, com o objetivo de “acelerar o desenvolvimento de soluções de mobilidade elétrica no país“ (02/19)
• Nissan admite produzir automóveis híbridos no Brasil em um horizonte de três anos (02/19)
• apresentação do Kicks Surf Concept, modelo conceitual para surfistas criado pelo Estúdio de Design da Nissan América Latina; além da pintura bicolor exclusiva, o carro traz proteção na área de carga, barras transversais no teto, chuveiro portátil e cabine para a troca de roupas; o motorista recebe uma pulseira plástica à prova d’água com chave presencial embutida (02/19)
• teste comparativo entre doze utilitários esportivos compactos (nove nacionais e três importados), Nissan Kicks SV Pack ficou em segundo lugar, superando os modelos correspondentes da Jeep, Honda, Renault, Ford e Citroën (05/19)
• inaugurado, em São Paulo (SP), o novo estúdio de design da Nissan para a América Latina; batizado The Box, é o décimo da marca no mundo (05/19)
• Kicks 2020 chega mais equipado, desde a versão de entrada S vindo com controles eletrônicos de estabilidade e tração, assistente de partida em rampa, controle automático de velocidade e luzes diurnas em leds (05/19)
• fábrica de Resende atinge a marca de 50.000 veículos exportados; os carros da marca são vendidos em oito países da América Latina (05/19)
• produção do 100.000^o Kicks nacional (06/19)
• administração central da Nissan informa que, devido aos resultados “fracos” do trimestre, a curto prazo demitirá 12.500 empregados em suas diversas fábricas mundiais e, até o final de 2022, reduzirá em 10% o portfólio e a produção global (07/19)
• a partir de 2020 a Nissan não mais fornecerá manuais de instrução impressos para seus produtos; os carros novos virão com uma versão resumida impressa, devendo o manual completo ser consultado na internet (08/19)
• sai de linha versão de entrada March S (08/19)
• comemorando o terceiro aniversário de lançamento do Kicks, a equipe de Design da Nissan América Latina cria um conceito inspirado em elementos da cultura dos cinco países onde o modelo é produzido: Brasil, México, China, Índia e Tailândia (10/19)
• Nissan premiada como “Empresa Exportadora de 2019” na 20^a edição do evento “Os Melhores do Segmento Automotivo”, promovido pela editora AutoData (11/19)
• Nissan e Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares – IPEN firmam convênio para o desenvolvimento de carros híbridos equipados com células de combustível alimentadas por etanol (11/19)
• produção e vendas internas estáveis, em 2019, porém leve queda na participação total (produção nacional, de 3,6 para 3,5%; vendas no país, de 3,8 para 3,4%) (12/19)

2020

• modelo Kicks passa a sair de fábrica dotado de selo do sistema de pagamento automático de pedágios Sem Parar (02/20)
• por conta da pandemia do coronavírus, Nissan encerra produção a partir de 25 de março, com retomada prevista para 22 de abril; ao mesmo tempo, para minimizar as dificuldades decorrentes da quarentena, ampliou a tolerância de prazo para realização das vistorias obrigatórias de 1.000 para 3.000 km, e de um para três meses (03/20)
• em 14 de abril a retomada da produção foi prorrogada para 21 de maio (04/20)
• March perde a versão 1.0 (04/20)
• em 24 de junho, após demitir 398 empregados (equivalente a 16% do quadro), Nissan retoma a produção em apenas um turno na fábrica de Resende (06/20)
• Nissan registra no Brasil patentes da versão híbrida do Kicks (06/20)
• Nissan estreia “loja” no portal de comércio eletrônico Mercado Livre, aberta à venda de toda a sua linha de veículos (07/20)
• preparando-se para o lançamento do Novo Versa, a ser importado do México antes do final do ano, a Nissan renomeia o modelo atual como Versa V-Drive; apresentado em quatro versões – básica (sem nome), Special Edition, Plus e Premium -, todas elas equipadas com motor 1.6 de 16 válvulas e 111 cv acoplado a câmbio manual de cinco marchas (na versão de entrada) ou automático CVT (nas demais); uma quinta versão – V-Drive 1.0, com motor 1.0 de três cilindros e 77 cv – estará disponível somente para venda pela internet (08/20)
• Kicks completa três anos de produção, com mais de 140.000 unidades vendidas no Brasil e 15.000 exportadas Argentina e Paraguai (08/20)
• encerrada a produção do Nissan March (09/20)
• The Box, Estúdio de Design da Nissan América Latina, localizado em São Paulo (SP), inicia a prestação de consultoria em design para outros setores, fora da indústria automobilística (09/20)
• Nissan lança loja de peças e acessórios no portal eletrônico de vendas Mercado Livre (09/20)
• ligeira queda na participação no total de vendas internas, em 2020, passando de 3,4 para 3,13%, posicionando a Nissan em 10^o lugar no mercado (12/20)

2021

• apresentação oficial (virtual) da segunda geração do utilitário esportivo Kicks, com alterações visuais e maior conteúdo; a dianteira teve grade e faróis redesenhados, enquanto que a traseira ganhou barra plástica refletora unindo as lanternas; também são novos os dois para-choques; com pequenos ajustes na direção e suspensão traseira, a mecânica continuou a mesma; as versões superiores receberam nova central multimídia com tela de 8″ sensível ao toque, sistema de som Bose com oito  alto-falantes (dois deles no apoio de cabeça do motorista), painel de instrumentos configurável com tela de 7″ e sistemas de segurança Detector de Objetos em Movimento e Visão 360^o; o novo Kicks chegou em três versões, com nova nomenclatura (Sense, Advance e Exclusive, substituindo as anteriores S, SV e SL); a custo adicional pode-se adquirir o conjunto Pack Tech, composto por cinco itens de segurança (Alerta de Colisão Frontal com assistente de frenagem, Monitoramento de Ponto Cego e os novos Alerta de Tráfego Cruzado na retaguarda, alerta de mudança de faixa e acendimento automático dos faróis com ajuste de altura e intensidade) (02/21)   [mais detalhes sobre o novo Kicks, clique aqui: Novidades]  
• avaliação comparativa realizada pela revista 4 Rodas entre Chevrolet Tracker e o novo Kicks é vencido pelo utilitário da Nissan; apesar do primeiro dispor de motor 1.0 de três cilindros mais moderno e com melhor desempenho, o carro da Nissan foi escolhido por oferecer maior e melhor conteúdo de itens de segurança e conforto (03/21)
• em função do agravamento da pandemia do coronavírus, Nissan mantém a flexibilização de prazos para serviços compulsórios de manutenção dos veículos da marca (04/21)
• Novo Kicks atinge 10% de participação no mercado no primeiro mês completo de vendas (05/21)
• produção do Versa V-Drive e novo Kicks paralisada por cinco dias por falta de componentes eletrônicos no mercado (06/21)
• Nissan firma acordo com IPEN – Instituto de Pesquisas Energéticas e Nucleares para desenvolvimento conjunto do uso de bioetanol em veículos movidos a células de combustível (06/21)
• Versa V-Drive sai de linha no Brasil (08/21)
• Nissan anuncia, para fevereiro, contratação de 578 novos empregados e retomada de segundo turno na fábrica de Resende (10/21)
• pacote de acessórios Black Edition para Novo Kicks, incluindo frisos e soleiras de porta, aerofólio igual ao da série limitada XPlay, carregamento de celular por indução, apoia-braço, iluminação externa, retrovisor externo que abaixa em ré, travas antifurto para rodas e estepe e adesivo para teto na cor preta (11/21)
• 500.000^o veículo fabricado no Brasil (12/22)
• vendas internas da Nissan crescem 6,4% em comparação com 2020, computados modelos nacionais e importados; com 3,29% de participação (0,2 ponto a mais do que no ano anterior), a marca ocupou o nono lugar no mercado brasileiro; na América do Sul o crescimento chegou a 19%, tendo sido Kicks o modelo mais vendido (12/21)

2022

• 80.000 veículos nacionais exportados pela Nissan para oito países da América Latina (02/22)
• Nissan inicia processo de elevação do índice de nacionalização do Kicks para 80%; único modelo da marca em produção no país, possui hoje somente 60% de conteúdo local (04/22)
• fábrica de Resende passa a operar em dois turnos, com geração de 578 empregos diretor, enquanto Nissan anuncia investimentos de US$ 250 milhões, até 2025, para modernizar instalações e prepara-las para novos modelos (04/22)
• planta de Resende atinge 500.000 motores produzidos desde o início das operações em 2014 (04/22)
• produção interrompida por uma semana por falta de semicondutores (06/22)
• lançado o programa de carro por assinatura Nissan Move, para pessoas físicas ou jurídicas e aberto para todos os modelos comercializados no país, nacionais e importados (07/22)
• associação entre Nissan, rede de postos de combustíveis SIM, locadora de veículos Movida e fabricante de carregadores rápidos Zletric com objetivo de implantar a primeira rede de eletropostos Rota Sul ligando as mais importantes cidades da Região Sul; o programa prevê a instalação de nove pontos de carregamento, de forma a que se consiga viajar entre São Paulo (SP) e Punta del Este (Uruguai) dispondo de carregadores rápidos a cada 200 km (08/22)
• para 2023, Kicks Active deixa de ser versão exclusiva para portadores de deficiência e se torna modelo de entrada, abaixo da Sense, que ganha câmbio CVT (único que ainda utilizava caixa manual, sem ele a opção sai de linha); de série, Advance passa a vir com novo console central com apoia-braço e, Exclusive, com novo apoia-braço, maçanetas na cor da carroceria, monitoramento de pressão dos pneus e cor grafite com teto preto (09/22)
• serviço de assinatura Move estendido a 28 novas cidades e mais dois estados (MG e PE), totalizando 40 cidades e dez estados (09/22)
• em evento comemorativo pelo 22^o aniversário, Nissan revela planos para transformar a fábrica brasileira em base exportadora mundial de peças e veículos, para além da América Latina, além de elevar o índice de nacionalização de seus produtos dos atuais 60% para 85%, como forma de minimizar as cíclicas crises de fornecimento de componentes importados (10/22)
• tendo por objetivo preservar a história da marca no Brasil, Nissan instala espaço Memória Nissan junto à fábrica de motores de Resende; cinco veículos inauguraram a exposição (10/22)
• inauguração dos cinco primeiros eletropostos do projeto Rota Sul, entre Porto Alegre e Laguna, quatro no Rio Grande do Sul e um em Santa Catarina (11/22)
• inauguração, em São Paulo e Santa Catarina, de duas concessionárias seguindo o novo conceito sugerido pela marca, envolvendo “loja com dimensões mais reduzidas e (…) pontos dentro de shopping centers” (11/22)
• serviço de assinaturas MOVE expandido para 130 concessionárias, em 83 cidades de 20 estados, além do Distrito Federal (12/22)
• Nissan conclui o ano com 53.665 veículos emplacados (entre nacionais e importados), em nono lugar no ranking, com queda de 17,3% sobre 2021 e 2,7% de participação (vs 3,3% no ano anterior); Kicks, seu modelo de maior sucesso, ficou em 21^o lugar entre os mais vendidos do país (12/22)

2023

• importado da Inglaterra desde julho de 2019, elétrico Leaf chega a 1.000 unidades vendidas no Brasil (01/23)
• disponível em mais de 180 concessionárias, o serviço MOVE passa a alcançar todos os 25 estados brasileiros e o Distrito Federal (02/23)
• novos itens agregados ao Kicks 2024: para Active, luzes diurnas de leds e, como opcional, central multimídia; para Active e Sense, luzes de direção de leds nos retrovisores; para Advance e Exclusive, nova chave presencial; para todas as versões com câmbio CVT, regulagem elétrica da altura do facho dos faróis (04/23)
• poucas horas após a publicação da Medida Provisória federal visando incentivos temporários para aquisição de carros populares, Nissan acompanhou os demais fabricantes divulgando seus preços com descontos: apenas R$ 3.000 para Kicks Active e, para a versão Sense, os R$ 8.000 definidos pelo governo (06/23)
• avançando no processo de digitalização na venda de veículos, mediante o pagamento de parcela de entrada passa a ser possível efetuar a reserva do modelo escolhido através do portal eletrônico da Marca (07/23)
• anunciada ampliação do plano de investimentos para o período-2022-2025, do atual R$ 1,3 bilhão para R$ 2,8 bilhões; destinado à aquisição de equipamentos, ampliação da linha de fabricação e modernização de processos produtivos, também envolverá a produção de um motor 1.0 turbo e o lançamento de dois utilitários esportivos – um dos quais a próxima geração do Kicks (11/23)
• constituição da Nissan LATAM, unificando todas as operações latino-americanas da marca: Nissan Mexicana, Nissan América do Sul (Brasil, Argentina, Chile e Peru) e Nissan Importers Business Unit (atendendo os demais países); seus negócios na região envolvem cinco fábricas de veículos (três no México e uma no Brasil e Argentina), duas de motores (México e Brasil), dois centros de Pesquisa e Desenvolvimento, um de Design e mais de 19 mil funcionários (11/23)
• fábrica de Resende alcança a marca de 600.000 veículos produzidos (12/23)
• vendas da Nissan crescem 35% em 2023, três vezes mais do que a média do mercado brasileiro; ocupou a oitavo lugar no ranking nacional (uma posição acima da do ano anterior), com 3,3% de participação e 72.558 veículos novos matriculados – praticamente 70% referentes ao pequeno Kicks, seu único modelo nacional em linha e quinto colocado no segmento de utilitários esportivos compactos (12/23)

2024

• Nissan anuncia que atual versão do Kicks será mantida em produção no país, “mesmo com as novidades anunciadas no ano passado” [em novembro de 2023] (03/24)

séries especiais: Frontier Titanium (10/02), Frontier One (07/03), Frontier Strike (11/03), Frontier Serrana (09/04),  Frontier Attack (10/05), XTerra Ecotrip (07/06), Livina Night and Day (11/10), New March Rio 2016 (03/16), Kicks Rio 2016 (03/16); Versa Sportech e March Special Edition (11/16), Kicks UEFA Champions League (03/19, 01/20, 08/20), Kicks Special Edition (09/19), Novo Kicks XPlay (10/21, 11/22, 09/23)

importados (a partir de 2003): 350Z (do Japão, desde 06/04), Sentra (México, 10/04), X-Trail (Japão, 10/05), nova Pathfinder (Espanha, 10/05), Murano (Japão, 10/06), novo Sentra (México, 04/07), Tiida hatch (México, 07/07) , nova Frontier (Espanha, 03/07; Tailândia, 11/07), Tiida sedã (México, 07/10), March (México, 09/11), sedã Versa (México, 04/12), Altima (EUA, 11/13), Kicks (México, 07/16), GT-R (Japão, 09/16), nova Frontier (México, 03/17; Argentina, 10/18), elétrico Leaf (07/19, Inglaterra), novo Versa (México, 11/20), novo Sentra (México, 03/23)

outras premiações e distinções (modelos nacionais): Nissan (Prêmio AutoData 2002, categoria Veículos Comerciais Leves), Frontier (Melhor Compra 2003 e 2004, categoria Picape Média, revista 4 Rodas), Frontier (Melhor Carro do Brasil 2003 e 2004, categoria Picapes; revista Carro), Frontier (Prêmio AutoData 2003, categoria Veículo Comercial Leve), Livina (Destaques de 2009, categorias Geral e Monovolume; revista Motor Show), Livina (Melhor Compra 2010, categoria Monovolumes Compactos; 4 Rodas), Livina (Qual Auto Comprar, Escolha 2010, categoria Monovolumes; revista Autoesporte), Livina (Melhor Compra 2011, categoria Minivan Compacta; 4 Rodas); Versa SV 1.6 (Melhor Compra 2015, categoria Carro até R$ 50.000; 4 Rodas); March 1.6 SV (Compra Certa 2015, categoria De 40 a 45 Mil; Car and Driver); Versa SV 1.6 (Melhor Compra 2016, categoria Carro até R$ 50.000; 4 Rodas); Nissan (Melhor Montadora, categoria Melhor Desempenho Empresarial; Top Car TV 2016); Kicks 1.6 SV CVT (Melhor Compra 2017, categoria SUV até R$ 100.000; 4 Rodas); Kicks (Os Eleitos 2017, categoria SUVs; 4 Rodas); Kicks (Compra Certa 2018, categoria De 80 a 90 Mil; Car and Driver); Kicks (Melhor Compra 2018, categoria SUVs até R$ 80.000; 4 Rodas); Kicks (Os Eleitos 2019, categoria SUV’s; 4 Rodas); Kicks S 1.6 Direct automático (Melhor Compra 2019, categoria PCD; 4 Rodas); Kicks (Os Eleitos 2019, categoria SUVs; 4 Rodas); Nissan (Os Eleitos 2023, categoria Melhor Pós-Vendas; 4 Rodas)