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Empresa do Rio de Janeiro (RJ), de nome NBM Indústria, Comércio de Veículos Ltda. (subsidiária do grupo Nasser de consórcios; NDM, a partir de 1985), fabricou entre 1984 e 1988 o Jornada, automóvel de linhas esportivas lançado no XIII Salão do Automóvel. Apesar de trazer uma carroceria targa muito bem desenhada por Paulo Renha e ter sido um dos primeiros automóveis de pequena série brasileiros a receber chassi de construção própria, o Jornada era um carro convencional, que utilizava a tradicional mecânica Volkswagen de motor traseiro refrigerado a ar.

Vendido sob a forma de kit ou completo, com órgãos mecânicos novos ou usados, era apresentado em duas versões de acabamento: L (básica) e LS (duas cores, vidro elétrico, bancos especiais, toca-fitas e rodas de liga). Era fornecido com capota de vinil preta, mas havia opção de teto rígido. Seus faróis e lanternas vinham do Chevrolet Chevette. O painel era totalmente estofado e trazia cinco mostradores circulares com fundo azul de padrão quadriculado, especialmente desenhados para o carro.

Em 1986, no XIV Salão, a empresa lançou outro modelo, com mecânica mais atualizada, um conversível equipado com motor VW 1.8 refrigerado a água ao qual deu o nome Spirit.





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