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STELLANTIS | galeria

Grupo industrial resultante da fusão da ítalo-americana FCA (Fiat, Chrysler e Jeep) com a francesa PSA (Peugeot e Citroën).

Anunciada mundialmente em outubro de 2019, a iniciativa envolveria a união dos negócios globais dos dois Grupos sob a forma de fusão, cada qual controlando 50% da nova corporação. A operação foi oficialmente concluída em 16 de janeiro de 2021 sob nova razão social Stellantis N.V. e com sede em Amsterdã, Holanda. Dois dias depois as ações da nova empresa foram lançadas nas Bolsas de Paris, Milão e Nova Iorque.

Em julho de 2021 a empresa anunciou a criação do Stellantis Design Studio, concebido a partir do Peugeot Design Lab; estendido a todas as marcas do Grupo, também atenderá a clientes externos de diferentes áreas, de transportes a indústrias e serviços. (Naquele mesmo mês o presidente da Stellantis para a América do Sul, Antonio Filosa, conquistou o Prêmio REI, na categoria Liderança de Montadora, evento anual patrocinado pelo portal Automotive Business.) 

Ainda em 2021, antes de terminar o ano, a Stellantis divulgou mais dois projetos de alcance mundial: incluir sofware como um de seus negócios, já tendo em pauta o desenvolvimento de três plataformas veiculares que utilizem sistemas de inteligência artificial, e o desenvolvimento de quatro linhas de semicondutores em associação com a Foxconn, fabricante do iPhone.

A união do extremo dinamismo da Stellantis em suas políticas de produto e de comunicação à eficiente administração das crises geradas pela pandemia da Covid e pela falta de componentes levaram-na a encerrar 2021 como líder dos mercados nacional e latino-americano, respectivamente com 38,0 e 22,9% dos emplacamentos.

No Brasil, a Fiat cresceu 34%, ocupando o primeiro lugar entre os fabricantes, com 21,7% de participação, sua picape Strada tornando-se o veículo mais vendido no país. Jeep cresceu 42,3% e seus três modelos foram líderes em suas categorias – o pequeno Renegade pelo sexto ano o mais vendido no segmento de utilitários esportivos. Citroën e Peugeot começaram a emergir da profunda crise em que se encontravam, respectivamente com 77 e 126% de avanço nos emplacamentos internos – no caso da Peugeot o melhor resultado nos últimos sete anos.

 

O que houve de novo a partir de 2022

<media.stellantis.com





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