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Uma das empresas componentes do conglomerado Fiat, a Iveco foi fundada em 1975, como resultado da união de cinco fabricantes europeus de caminhões e ônibus: as italianas Fiat Veicoli Industriali, OM e Lancia Veicoli Speciali (todas pertencentes à Fiat), a francesa Unic e a alemã Magirus-Deutz. Nas duas décadas seguintes, a estas se juntaram diversas outras empresas, dentre elas a espanhola Pegaso, a inglesa Seddon-Atkinson, a operação de caminhões da Ford britânica e, em 2023, a alemã Nikola, novo fabricante de caminhões elétricos e a célula combustível a hidrogênio (a partir de então renomeada EVCO).

Hoje apresentando gama de produtos moderna e diversificada, com crescente participação no mercado brasileiro, em passado recente a Iveco teve desastrada passagem pelo país, de lamentável lembrança. A história teve início em 1973, ligada à aquisição, pela Fiat italiana, do controle da Alfa Romeo brasileira, sucessora da FNM, e da criação da Fiat Diesel, com o objetivo de produzir no país caminhões leves, médios e pesados da marca. A gestão da empresa foi catastrófica e, a despeito do lançamento de novos veículos, a produção jamais alcançou níveis razoáveis. Além de criticada pela péssima assistência técnica de sua reduzida rede de oficinas, a Fiat Diesel começou a freqüentar o noticiário jornalístico pela violência na sua relação com os trabalhadores, em momentos de greve – estas quase sempre justificadas pela Justiça do Trabalho.

Um passado de triste memória

Em meio a tantas crises, em 1982 a Iveco italiana foi chamada para “salvar” a Fiat Diesel. A recém-chegada era praticamente desconhecida do mercado e, embora desde 1977 o logotipo Iveco aparecesse na grade dos caminhões aqui fabricados, até então a marca jamais tivera destaque na propaganda da Fiat Diesel. Apesar do histórico de truculência nas relações trabalhistas, o primeiro ato da nova administração foi a demissão de mais 600 empregados. O caminhão pesado 190H foi modernizado, mas as vendas não pararam de cair – e também as demissões: mais 1.277, no espaço de pouco mais de um ano. Em junho de 1985, sem nenhum comunicado às autoridades federais ou locais, sem sequer um aviso à rede de revendedores, a produção foi suspensa e a fábrica fluminense definitivamente fechada.

A Iveco retornou ao Brasil dez anos depois, com a importação de alguns caminhões por uma empresa brasileira, sem participação oficial da Fiat. Ainda em 1995 a matriz italiana fez saber de estudos efetuados por um grupo de executivos visando a retomada da produção no país, lembrando que a operação seria “necessariamente conjugada com a Argentina“, onde a empresa ainda possuía planta industrial. Já em outubro, declarando ser a América Latina “prioridade absoluta da Iveco“, foi comunicada a decisão pelo investimento nos dois países, reafirmando a complementaridade da unidade brasileira com relação à argentina. (O nosso potencial econômico e a crise do país vizinho viriam a inverter esta posição, como se verá.)

Os planos iniciais foram finalmente definidos no início de 1997: a fábrica brasileira seria localizada em Sete Lagoas (MG), onde seria produzida não uma, mas duas famílias de comerciais leves, uma para a Iveco (Daily) e outra para a Fiat (Ducato); esta seria a única unidade, no mundo, operada conjuntamente pelas duas empresas. No futuro, dois outros fabricantes se valeriam da planta de Sete Lagoas para o lançamento de vans e furgões: a Citroën, com o modelo Jumper, e a Peugeot, com o Boxer. A Iveco participou da Fenatran 97, expondo alguns modelos de caminhão médio-pesados, que logo começariam a ser importados da Argentina, e três versões do Daily, iguais às que seriam aqui produzidas, provisoriamente trazidas da Europa. A partir daquele momento, as importações começavam a ser realizadas diretamente pela empresa, sem intermediários.

A planta de Sete Lagoas foi inaugurada em novembro de 2000, fabricando chassis-cabines e furgões Daily com PBT de 3,0 a 6,2 t, estes com porta lateral deslizante na direita, porta de duas folhas na traseira e capacidade volumétrica entre 12,3 e 15,4 m³. Quatro meses depois foi estreada a produção de vans e mini-ônibus com corredor central Maxivan para 16 passageiros. Diferentemente dos demais comerciais leves disponíveis no mercado, a linha Daily era montada sobre chassis tipo escada (os demais eram monoblocos); além da suposta maior resistência proporcionada por este esquema construtivo, a existência de chassi possibilitava o encarroçamento por terceiros, solução dificultada na maioria dos monoblocos.

Retornando ao país com vans e furgões

O Daily tinha arquitetura convencional: motores 2.8 turbodiesel de 105 e 122 cv, caixa manual de cinco marchas, tração traseira, freios a disco nas quatro rodas, suspensão dianteira independente por barras de torção e eixo rígido traseiro com rodado duplo e suspensão por molas parabólicas. O processo de “tropicalização” dos veículos envolveu reforço da suspensão e do chassi e instalação de grade interna para a proteção do radiador. A produção foi iniciada com índice de nacionalização de 60% (todos os estampados ainda vinham da Itália), subindo para 71% um ano depois. Estes foram os primeiros veículos da categoria fabricados em grande série no país.

Com capacidade para 25 mil unidades/ano (9 mil Daily), era objetivo da empresa, com a nova usina, aumentar em 300% as vendas da marca na América Latina nos cinco anos seguintes (30% da produção seria destinada à exportação). No Brasil, pretendia saltar de 4.000 para 20 mil veículos/ano, em 2002, conquistando 15% do mercado. No mesmo complexo de Sete Lagoas foi construída uma fábrica de motores diesel, com capacidade anuam de 40 mil unidades, para suprir as necessidades das diversas marcas do Grupo Fiat, no Brasil e Argentina, além da venda para terceiros (a Renault utilizaria motores Iveco na sua linha de comercias Master). O motor lá fabricado tinha quatro cilindros em linha e 2,8 litros, sendo disponibilizado em 13 versões, turbo e aspiradas, com potências entre 90 a 122 cv.

O retorno da Iveco ao Brasil foi extremamente bem sucedido. Numa clara demonstração do potencial do país, as vendas internas, que se resumiram a 1.307 veículos em 1998, subiram para mais de 4.000, em 2000 (todos eles ainda importados), sendo este desempenho responsável por 72% do crescimento das vendas da companhia observado na América Latina. Enquanto isto, o volume comercializado na Argentina mantinha-se estagnado em torno de 2.100 unidades anuais.

Em novembro de 2001, em simultâneo com a comemoração do primeiro aniversário da fábrica brasileira, saía o 10.000º Daily lá produzido, que, com um ano de nacionalização, já ocupava a liderança no segmento. Dois meses antes, motivada pelos efeitos da crise político-econômica mundial, a Iveco anunciara, na Fenatran, a decisão de transferir da Argentina para o Brasil toda sua produção de caminhões médios e pesados (que já contavam, aliás, com cerca de 30% de componentes de origem brasileira). O primeiro veículo a ser nacionalizado, a partir do final do ano seguinte, seria o EuroTech, cavalo mecânico de 370 cv, na versão 4×2, com previsão de fabricação de 2.500 unidades/ano. Meses depois a intenção foi revertida, e por mais alguns anos a fábrica brasileira só construiria veículos leves.

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Vinte anos depois de sua meteórica e desastrosa passagem pelo Brasil, a Iveco retorna com uma vasta linha de vans e furgões, logo assumindo a liderança no segmento; na imagem, o modelo 2007.

Nessa linha, novas variantes foram lançadas em 2002, preenchendo as duas extremidades da gama. No limite superior, o 59.12, chassi-cabine para 3,9 t de carga, com motor turbo intercooler de 122 cv; no outro extremo, dois modelos com 105 cv e rodado simples na traseira: o City, próprio para operação urbana na categoria VUC, nas versões van para 14 passageiros e furgão teto alto para 1,6 t e 8,5 ou 12,3 m³ (respectivamente com chassi curto ou longo); e o Campo, com 2,8 m de entre-eixos e PBT limitado a 3,5 t (homologado como caminhonete, foi concebido para atender a demanda das concessionárias de serviços públicos). O 59.12, por sua vez (que logo a seguir mudou a denominação para 60.12), deu origem a outro subproduto, o chassi Scudato para microônibus, com 3,6 m de distância entre eixos e os mesmos 122 cv de potência.

Em junho de 2003 os planos de produzir caminhões no Brasil foram ressuscitados. E desta vez seria para valer, a tal ponto que peças publicitárias foram preparadas para anunciar o novo posicionamento: “A partir de 2004 toda a linha Iveco será produzida no Brasil“. (A empresa chegou a esta decisão para que seus produtos pudessem obter recursos da Finame – na prática, a única fonte de financiamento de longo prazo para a compra de caminhões. Como fosse exigência da Agência índice mínimo de nacionalização de 60%, não havia outra solução que não a abertura de nova linha de fabricação no país.) A Iveco programava começar a nova operação já no ano seguinte, com a montagem de dois modelos – EuroCargo e EuroTech. Os planos ainda compreendiam projeto e construção de chassis de ônibus com motor dianteiro para 40 ou 50 passageiros. A expectativa era produzir 300 chassis e mil caminhões no primeiro ano. Não houve lançamentos no ano, apenas algumas novidades argentinas mostradas na Fenatran (EuroCargo com 3º eixo de fábrica, EuroTrakker 6×4, além do Stralis sul-americano, versão simplificada do europeu); na linha Daily, como sondagem de mercado foi mostrada uma cabine-dupla preparada por empresa transformadora.

Em compensação, 2004 foi recheado de novos produtos. Seguindo a estratégia da Fiat – sua empresa-mãe – de ocupar qualquer nicho de mercado que se apresentasse, conduzindo-a à liderança nacional no setor de automóveis, também a Iveco não cessava de expandir a linha Daily. Logo em janeiro lançou o City Class (posteriormente CityClass), microônibus sobre chassi Scudato, fornecido com carroceria especialmente projetada pela Neobus, em duas distâncias entre eixos (3,6 e 4,2 m), cinco versões e capacidade entre 17 e 36 lugares: escolar, executivo, urbano, turismo e uma edição específica para a SPTrans operar no município de São Paulo. Com o City Class, pela primeira vez chegou à família Daily o motor de gerenciamento eletrônico common rail, de 125 cv. No segundo semestre saiu o 70.12 (em substituição ao 60.12), com PBT aumentado para sete toneladas e capacidade de carga de 4,5 t, em três distâncias entre-eixos: 3,3 m (para versões VUC), 3,6 e 4,2 m. O caminhão recebeu novo eixo traseiro de duas velocidades e feixe de molas semi-elípticas.

Em abril foi inaugurada a linha de montagem de caminhões médios e pesados. O primeiro modelo nacionalizado foi o EuroTech, cavalo-mecânico pesado com capacidade de tração de 60 a 80 t (4×2 e 6×2), contendo cerca de 63% de componentes produzidos no país, inclusive o motor “mecânico” de 13,8 litros e 370 cv.  No final do ano foi a vez do EuroCargo nacional, na versão 4×2, com PBT entre 16 e 30 t; alcançando 80% de nacionalização, foi o primeiro Iveco a ser equipado com motor fornecido por terceiros, um MWM turbo intercooler de 6,5 l e 206 cv. Trazia itens de conforto pouco comuns nos caminhões médios disponíveis no mercado: volante ajustável em altura e inclinação, diversos porta-objetos, encosto central rebatível, transformando-se em mesa, teto solar e opção de leito. As cabines basculantes de ambos os modelos (projetadas pelo grande designer italiano Giorgio Giugiaro) vinham da Argentina, montadas com peças estampadas na Itália. A nova linha tinha capacidade para produzir até 2.000 caminhões por ano. A nova estratégia da empresa, aliada à estabilização da economia latino-americana, produziu ótimos resultados: crescimento de 78% do faturamento na região e aumento de 84% na produção da planta brasileira, que vendeu o triplo de caminhões do que no ano anterior.

Quase 20 anos depois, outra vez um caminhão Iveco brasileiro

Em dezembro de 2004, já compondo a linha 2005, a família Daily recebeu sua primeira reestilização: nova grade, para-choque dividido em três, para facilitar as reparações, faróis de neblina, vidros verdes com para-brisa degradê, faixas decorativas nas laterais e rádio com CD. Com o novo visual chegou a opção cabine-dupla de sete lugares (a maior capacidade do mercado) e terceira porta à direita. Com este lançamento, a linha Daily completava 40 variantes, sem computar os chassis: duas vans, dez cabines-duplas, dez furgões e18 chassis-cabines. No meio do ano, atendendo à legislação ambiental brasileira, finalmente o motor eletrônico com 125 cv foi adotado por toda a linha Daily. Ao apresentá-la como geração 2006, a Iveco aproveitou a oportunidade e alterou a nomenclatura dos veículos, ajustando-a à nova potência e ao peso bruto homologado para cada versão. Em outubro, na Fenatran, a família foi mais uma vez ampliada, com o Campo 4×4, apresentado na configuração chassi-cabine (simples ou dupla), dotado de suspensão elevada, tomada de ar tipo snorkel, protetor de cárter, estribos, ganchos para reboque e pneus fora-de-estrada.

Também a gama de caminhões foi incrementada, toda ela igualmente ganhando motores eletrônicos. Em agosto, tomando o lugar do EuroTech, foi lançado o Stralis brasileiro, 6×2 e 6×4  com capacidade de tração de até 73 t, o maior e mais moderno modelo da marca colocado em produção no país. Apesar de mecanicamente refinado (16 marchas à frente e duas a ré com sistema de engate servoshift; suspensão traseira pneumática; três alternativas de freio motor com seleção por teclas; redução nos cubos das rodas; bloqueio do diferencial) e muito bem equipado (piloto automático; cabine basculante com suspensão pneumática; faróis de milha e neblina; banco com suspensão a ar; volante ajustável; vidros elétricos; retrovisores com desembaçador), era a versão simplificada do modelo europeu. Freios ABS, ar condicionado, defletor no teto e rodas de alumínio eram itens opcionais. Foram disponibilizadas várias combinações de cabine (derivadas do EuroTrakker) – simples, leito, teto alto ou baixo – todas de origem argentina. As primeiras unidades ainda receberam motor Cursor 13 importado da França; a partir do final do ano as modernas unidades turbo-intercooler com 12,9 litros, injeção direta, quatro válvulas por cilindro, comando no cabeçote e 380 ou 420 cv, passaram a ser nacionais. Ainda em 2005, na Fenatran, foi mostrado o semi-pesado 6×2 EuroCargo Tector nacional, poucos meses depois trazendo motores eletrônicos common rail de 5,9 l e 210 ou 240 cv fabricados no Brasil.

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Inicialmente importado da Argentina, o Trakker, para serviços pesados e fora de estrada, foi nacionalizado em 2009.

Com tantos lançamentos, a empresa continuou o avanço sobre a concorrência, dobrando sua parcela de mercado – de 3 para 6%. Ao longo do ano, suas vendas cresceram 120%, contra 26% do setor. O feito se repetiria no ano seguinte, com crescimento (no primeiro semestre de 2006) de 57%, mais do que o dobro da média do mercado; no segmento de pesados, o aumento foi de quase 170%.

No início de 2006 a Iveco deu o primeiro passo na direção do almejado mercado de ônibus de maior porte, colocando em teste, junto a alguns operadores de transporte urbano, o chassi de ônibus argentino CC 170 E 22, com motor dianteiro, desenvolvido a partir do EuroCargo Tector. Em agosto entrou em linha o trator EuroCargo Cavallino, para reboques de 45 t, caminhão de entrada da marca no segmento dos pesados,  com moderno motor Cursor 8, de 7,8 litros e 320 cv. Como o Stralis, tinha caixa de 16 velocidades com overdrive e freio motor de descompressão com três modos de atuação.

Decidida a conquistar 10% do mercado até 2010 e necessitando apagar, de vez, a péssima memória da sua anterior fuga do país – imagem que teimava em permanecer na mente do comprador –, a Iveco anunciou, no primeiro semestre de 2007, a criação de um centro de desenvolvimento de produtos em Sete Lagoas, sétimo da empresa e o primeiro fora da Europa. Em conjunto com o anúncio da construção do Centro, veio a promessa de lançamento de duas novas famílias de veículos por ano, até o final da década. Na linha da diversificação, em julho a empresa venceu licitação lançada pelo Exército Brasileiro com objetivo de construir o protótipo do novo carro de combate de projeto nacional, informalmente chamado Urutu III, e produzir pré-série de 16 unidades para testes (o primeiro protótipo, ainda sem motorização, foi exposto no stand da Iveco na LAAD 2009).

Duas grandes novidades chegaram na Fenatran 2007: a linha Daily, totalmente reprojetada, e o pesado Stralis com a moderna cabine européia, ambos desenhados por Giugiaro. O novo Stralis manteve as configurações e a mecânica da versão antiga; a cabine, no entanto, além do estilo renovado ganhou interior mais amplo, bem acabado e confortável, agregando novo painel, computador de bordo, radio com comando no volante, geladeira (opcional) e 20 porta-objetos. A gama do novo Daily, além de manter a grande variedade de versões, recebeu mais uma – o Maxi Furgone, furgão gigante, para 17,3 m³ (ou 2,6 t), com 7,02 m de comprimento e 2,1 m de altura interna. Também novo era o trem de força: motor turbo eletrônico de quatro cilindros, 2.998 cm3, 16 válvulas com duplo comando e 136 ou 155 cv, transmissão de cinco marchas com overdrive e acionamento por cabo. A família chegou com computador de bordo, vidros, travas e retrovisores elétricos (estes, integrando luzes de direção) e ar condicionado (opcional).

Conforme afirmaram seus dirigentes quando do retorno da marca ao Brasil, realmente “a Iveco veio para ficar“. No início de 2008 as cabines dos caminhões pesados foram nacionalizadas; dos planos de curto prazo da empresa constava, na altura, a ampliação em 50% das unidades de veículos e de motores (esta, hoje sob gestão da FPT); do novo centro de projetos de Sete Lagoas já nascera o primeiro caminhão totalmente desenvolvido no país – o Vertis, que seria apresentado no ano seguinte. Espelhando a ousada política de investimentos e de produto do Grupo Fiat, a empresa tem sabido aproveitar o bom momento econômico vivido pelo país, mantendo-se em permanente movimento. E embora em tão pouco tempo já se situe na quarta posição entre os maiores fabricantes nacionais, continua diversificando e modernizando sua linha de veículos e avançando no mercado, como retrata o desempenho de 2008, quando aumentou em duas vezes e meia a produção, contra menos de 25% do segmento. Em dez anos de operação, a fábrica brasileira da Iveco produziu mais de 70 mil veículos da marca (fora quantidades equivalentes para a Fiat), compreendendo unidades com peso bruto combinado de 3,5 até 74 toneladas.

<iveco.com.br>

 

O que houve de novo a partir de 2008

2009

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2018

2019

2020

2021

2022

2023

2024

 

Séries especiais

Stralis Brasil (10/05), Daily e Hi-Way 20 Anos no Brasil (10/17)

Importados

Daily (da Itália, desde 09/97), EuroCargo (Argentina, 09/97), EuroTrakker (Espanha, 09/97), EuroTech (Argentina, 06/98), EuroCargo Tector (Argentina, 01/03), Stralis (Argentina, 06/04), Trakker (Argentina, 05/06), Trakker 8×4 (Espanha, 01/11), e-Daily (Itália, 11/22)

Outras premiações e distinções (modelos nacionais)

Iveco (Prêmio Lótus 2002, Marca do Ano em Caminhões Semileves); Stralis (Melhores do Setor Automotivo 2006, categoria Veículo Caminhão; AutoData); Iveco (Prêmio AutoData 2007, destaque Montadora); Stralis (Prêmio AutoData 2007, Veículo Caminhão); Iveco (Prêmio AutoData 2008, destaque Montadora e prêmio Estratégia de Marketing, categoria Veículo Caminhão); Daily (Prêmio AutoData 2008, destaque Veículo Comercial Leve e prêmio Veículo Caminhão); Iveco (Prêmio Lótus 2002, Empresa do Ano); Tector (Prêmio AutoData 2009, Veículo Caminhão); Marco Mazzu [presidente Iveco Latin America] (Personalidade do Ano 2009, SAE Brasil); Daily 35S14 (Melhor Compra 2015, categoria Utilitário – Furgão acima de 1.000 kg4 Rodas); Daily 35S14 (Melhor Compra 2016, categoria Utilitário – Furgão acima de 1.000 kg4 Rodas); Daily Minibus 50C17 Turismo CS (Melhor Valor de Revenda 2020, categoria Van Comercial; 4 Rodas); Marcio Querichelli [Presidente da Iveco América do Sul] e Iveco (Prêmio AutoData 2021, categorias Liderança Empresarial Gestão/MontadorasAutoData); chassi-cabine Daily (Prêmio Lótus 2022 – Campeão de Venda, categoria Camioneta de Carga; Frota & Cia); Daily Furgão (Melhor Revenda 2023, categoria Furgão Comercial4 Rodas)





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