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CARRETA AGRÍCOLA | galeria

Veículo artesanal autopropelido comum nas áreas agrícolas do sul do país. Inicialmente construídos por agricultores de Santa Catarina e Rio Grande do Sul aproveitando e motores estacionários e chassis e componentes usados Willys, a partir dos anos 70 passaram a ser produzidos industrialmente por alguns fabricantes da região, tais como A. Machado & Filhos, Edio’s, GraveIpacol, Irmãos Susin, Tramontini e muitos outros.

Levados para Rondônia por agricultores sulistas assentados naquele estado, no final do século se tornariam o principal meio de transporte de algumas localidades; são tantos em Alto Paraíso, a ponto de disputarem anualmente uma Corrida Nacional de Jericos Motorizados, atração turística local já famosa no resto do país.

Apesar de tecnicamente se tratar de um caminhão leve (ou, no Sul, uma carreta agrícola motorizada), em cada micro-região o veículo é carinhosamente chamado por um nome diferente: jibata (jipe + Tobatta, micro-trator do qual no início herdava o motor), tuque-tuque, tuc-tuc e taco-taco (na Região Sul), paco-paco (em Mato Grosso) e  jerico (em Rondônia).





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