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A NOVIDADE DO MÊS

Volkswagen volta a ter um sedã médio nacional em seu portfólio

julho 2015

No início de julho a Volkswagen anunciou o início de comercialização do Jetta nacional. É o retorno da marca ao disputado segmento de sedãs médios com um carro de fabricação local, mercado há nove anos suprido por automóveis importados, desde a retirada de linha do Santana, em maio de 2006.

O novo modelo começou a ser produzido em São Bernardo do Campo, há poucos meses, na linha de montagem até então ocupada pelo Polo.

Equipado com motor flex de 1.984 cm3 e 120 cv (116 cv com gasolina) e câmbio automático Tiptronic de seis marchas, traz suspensão totalmente independente (dianteira McPherson e traseira multilink) e freios a disco nas quatro rodas (ventilados na frente) com ABS, EBD e sistema de controle de tração ASR. Sedã de quatro portas com 4,65 m de comprimento, comporta um porta-malas com 510 litros de capacidade.

O carro será inicialmente fabricado somente na versão intermediária Comfortline, as demais (Trendline e Highline) continuando a ser importadas do México. Como itens de série traz, entre outros, direção hidráulica, ar condicionado, volante multifuncional com teclas para troca sequencial de marchas, piloto automático, sensores de estacionamento na frente e atrás, sistema multimídia, quatro airbags e bancos e volante revestidos de couro (sintético).

São opcionais teto solar, ar condicionado digital com duas zonas de climatização, partida do motor por botão, GPS, sensor de chuva e rodas de 17″.

 

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OROCH E SANDERO R.S.

Mostrados na Argentina os novos Renault brasileiros

junho 2015

Dia 18 de junho foram abertas as portas do Salão Internacional do Automóvel de Buenos Aires. Nessa arena a Renault efetuou dois importantes lances em seu jogo pela conquista do mercado brasileiro.

Sem ter como aguardar pelo próximo Salão de São Paulo, a empresa optou pelo país vizinho para dar destaque às suas próximas novidades, já em linha de fabricação no Brasil e que em poucos meses chegarão às lojas da marca.

E não são duas novidades quaisquer. São dois importantes – e inéditos – lançamentos: a primeira picape de porte médio do mercado e um automóvel esportivo derivado de carro de série, arranjo há muitos anos ausente dos catálogos das fábricas brasileiras. Por ironia, dois lançamentos inteligentes desenvolvidos sobre modelos menos “nobres”, mais “terceiro mundistas” da família Renault, aqueles vindos da romena Dacia.

 

Picape cabine-dupla Duster Oroch

Apresentada no último Salão brasileiro, em novembro de 2014, sob a forma de conceito, será a primeira do mercado a ocupar o espaço existente entre as picapes leves, derivadas de automóveis pequenos (Chevrolet Montana, Fiat Strada, Volkswagen Saveiro), e as pesadas (as nacionais Ford, Chevrolet S10, Mitsubishi e Nissan e as importadas Toyota e Volkswagen Amarok).

Projetada sobre a plataforma do SUV Duster, com o qual compartilha 70% dos componentes mecânicos e da carroceria (inclusive capô, grade, faróis e para-brisa, portas e para-lamas dianteiros), será fornecida somente com motor 2.0 de 16 válvulas e 142 cv. O câmbio será novo: manual de seis marchas ou continuamente variável (CVT), este oriundo do sedã Fluence argentino.

Com quatro portas e espaço para cinco passageiros, tem capacidade para 650 kg de carga na caçamba; esta, por sua vez, pode contar com extensor opcional para ampliar o volume disponível de 683 litros. O carro será inicialmente fornecido apenas na versão 4×2 (tração dianteira) com pneus de uso misto, estando previsto para 2016 o lançamento do modelo 4×4.

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Renault Duster Oroch

 

Hatch Sandero R.S.

Afastando-se da tendência de batizar de “versão esportiva” carros de série maquiados com adereços chamativos mas sem qualquer alteração mecânica, a Renault procedeu a intervenções de respeito em seu comportado hatch Sandero de forma a transformá-lo em um automóvel que dê emoção ao dirigir.

Primeiro carro da divisão RenaultSport desenvolvido fora da Europa (no caso, por equipes das fábricas brasileira e argentina), o Sandero R.S. sairá com o mesmo motor 2.0 de 16 válvulas da picape, porém reajustado para atingir 150 cv. Equipado com caixa manual de seis marchas com três modos de condução (Normal, Sport e Race), poderá alcançar 202 km/h de velocidade máxima. O carro recebeu direção eletro-hidráulica e freios a disco nas quatro rodas (que ganharam aro 16); a suspensão foi recalibrada.

Externamente, o R.S. não abusou da vestimenta esportiva: apenas grade e para-choque dianteiro novos, saias laterais e traseira, luzes de posição com leds e escapamento duplo.

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Renault Sandero R.S. exposto no Salão de Buenos Aires (fonte: estadodeminas.vrum).





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