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CTA (ii) | galeria

A construção de uma limusine para a cantora Lilian Gonçalves, em 1985, foi a primeira experiência da oficina paulista CTA no ramo da fabricação de veículos especiais. Dois anos depois, no II Salão do Veículo Fora-de-Série, apresentou uma extravagante station construída a partir de um Ford Landau, com teto elevado moldado em fibra-de-vidro e enormes vigias traseiras que davam ao veículo um indesejável aspecto de carro-funerário. O luxuoso interior trazia ar condicionado, bar, geladeira, televisão e vidro divisório entre o motorista e o compartimento de passageiros. Na década de 90 a CTA projetou um esportivo com mecânica VW e carroceria de fibra inspirada no Porsche – porém com para-brisa traseiro que claramente remetia ao Willys Interlagos. Chamado P-311, o carro não replicava particularmente nenhum modelo; era, sim, um híbrido mal realizado trazendo características tanto do carrinho da Willys e do histórico Porsche 356 como dos mais modernos 911 e 928.





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